Brasil quer injectar Mil Milhões de euros
na comunicação social
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A crise das empresas de comunicação social do Brasil é a maior da história do sector. Em dois anos, segundo dados do Ministério do Trabalho, rádios, televisões, jornais, revistas e agências de notícias cortaram 17 mil empregos. A receita líquida do sector tem caído em média 20 por cento ao ano. Da crise não escapa nem a gigante Globopar, a "holding" das Organizações Globo (Rede Globo, jornal "O Globo", uma série de revistas e dezenas de emissoras de rádio espalhadas pelo país"), que sofreu 60 por cento deste rombo.
A proposta de ajuda financeira do Governo brasileiro às empresas de comunicação social, que têm um endividamento estimado em dez mil milhões de reais (2,65 mil milhões de euros), deve sofrer alterações no Senado. As duas linhas de financiamento oferecidas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES), uma empresa pública vinculada ao Governo, somam quatro mil milhões de reais (1,06 mil milhões de euros).
Fonte: Público
Obs.: Para quando um maior apoio à comunicação social portuguesa? É que, tirando os parcos incentivos do Instituto da Comunicação Social, pouco mais há.
A proposta de ajuda financeira do Governo brasileiro às empresas de comunicação social, que têm um endividamento estimado em dez mil milhões de reais (2,65 mil milhões de euros), deve sofrer alterações no Senado. As duas linhas de financiamento oferecidas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES), uma empresa pública vinculada ao Governo, somam quatro mil milhões de reais (1,06 mil milhões de euros).
Fonte: Público
Obs.: Para quando um maior apoio à comunicação social portuguesa? É que, tirando os parcos incentivos do Instituto da Comunicação Social, pouco mais há.
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