A Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação divulgou ontem os dados das vendas dos jornais em Portugal.
O "Correio da Manhã" manteve a liderança das vendas entre os jornais diários generalistas nos primeiros nove meses de 2003, seguido de perto pelo "Jornal de Notícias".
Neste segmento, apenas os jornais populares registaram aumento de vendas nos três primeiros trimestres do ano: o "24 Horas", 36,24 por cento; e o "Correio da Manhã", 16,02 por cento. Mas as vendas do primeiro baixaram no terceiro trimestre face aos meses precedentes, enquanto as do "Correio da Manhã" subiram.
A posição relativa entre o "Diário de Notícias" e o "24 Horas" inverteu-se face aos valores de há três meses, tendo o primeiro recuperado o quarto lugar nas vendas de diários generalistas, mas apenas 27 exemplares acima dos 49.033 do "24 Horas", o que acaba por ser um "empate técnico".
Face a igual período de 2002, os dados agora conhecidos representam uma subida de 16 por cento para o "Correio da Manhã" e uma descida ligeira, de 0,53 por cento, para o "Jornal de Notícias", alargando-se o intervalo que separa os dois títulos para 7289 exemplares, quando em Junho era de apenas 4289.
Outra distância que se alargou foi a que separa o "Público", que mantém a terceira posição, do "Diário de Notícias", em quarto lugar na circulação paga (que inclui as vendas em banca e as por assinatura). Os valores relativos aos primeiros três trimestres do ano representam uma descida homóloga de 0,97 por cento para o "Público" e de 7,18 por cento para o "DN", o que alarga a distância entre os dois de 5127 exemplares de Janeiro a Junho para 6046 de Janeiro a Setembro.
O "Correio da Manhã" manteve a liderança das vendas entre os jornais diários generalistas nos primeiros nove meses de 2003, seguido de perto pelo "Jornal de Notícias".
Neste segmento, apenas os jornais populares registaram aumento de vendas nos três primeiros trimestres do ano: o "24 Horas", 36,24 por cento; e o "Correio da Manhã", 16,02 por cento. Mas as vendas do primeiro baixaram no terceiro trimestre face aos meses precedentes, enquanto as do "Correio da Manhã" subiram.
A posição relativa entre o "Diário de Notícias" e o "24 Horas" inverteu-se face aos valores de há três meses, tendo o primeiro recuperado o quarto lugar nas vendas de diários generalistas, mas apenas 27 exemplares acima dos 49.033 do "24 Horas", o que acaba por ser um "empate técnico".
Face a igual período de 2002, os dados agora conhecidos representam uma subida de 16 por cento para o "Correio da Manhã" e uma descida ligeira, de 0,53 por cento, para o "Jornal de Notícias", alargando-se o intervalo que separa os dois títulos para 7289 exemplares, quando em Junho era de apenas 4289.
Outra distância que se alargou foi a que separa o "Público", que mantém a terceira posição, do "Diário de Notícias", em quarto lugar na circulação paga (que inclui as vendas em banca e as por assinatura). Os valores relativos aos primeiros três trimestres do ano representam uma descida homóloga de 0,97 por cento para o "Público" e de 7,18 por cento para o "DN", o que alarga a distância entre os dois de 5127 exemplares de Janeiro a Junho para 6046 de Janeiro a Setembro.
Uma dúvida que me assola: estarão estes dados correctos, ou seja, os números que os jornais divulgam à APCT correspondem à realidade?